quarta-feira, 23 de maio de 2007

Ah se eu ganhasse $$ pra falar mal...

Hoje tem post especial sobre um programa que eu curto muito, então não vou falar mal: Ídolos. A fórmula é americana e veio pronta, mas o SBT adicionou um ingrediente que deu um toque muito bacana, que é a espontaneidade característica dos programas da emissora. É justamente essa espontaneidade que falta aos programas da “poderosa”, e que deixa tudo com cheiro de “isso aí é tudo armado”. Reality show pra mim tem que ser assim, com gente de verdade, sem intriguinhas e palhaçadas pra ganhar o jogo. Não adianta colocar um monte de desmiolados em confinamento e achar que vai sair algo que presta, porque não vai. Os jurados são, de longe, o que sustenta o interesse. Meu favorito é o Thomas. O cara sabe ser ácido com muita classe, e sempre tem um comentário muito sensato. O Miranda é a versão em carne e osso do Eric Cartman, e é hilário. O Saccomani é mil vezes mais azedo que eu, ou seja, adorável. A Cyz é... é... bem... a Cyz é a Cyz. Na verdade eu morro é de inveja, porque esse é o emprego dos meus sonhos. Imagina ver tanta gente bizarra assim e poder despejar o sumo. Ser paga para criticar? Não imagino nada mais divertido. As audições dos candidatos toscos são um espetáculo a parte.

Um comentário:

Anônimo disse...

Quer queira ou não, quando tratam-se de programas que o objeto central é a MÙSICA, o apelo com o público é mt grande. Mas esta fórmula tem que ser dosada e popularizada. Fato esse é a comparação entre FAMA (apresentado pela "xarope-mor" Angélica) e o ÍDOLOS. Um é popular (ÍDOLOS) e o outro nem tanto (FAMA). Por isso o ÍDOLOS tem saída melhor que o outro. Acho que é tudo. Abraços.